quinta-feira, 28 de outubro de 2010
A Oakley apresentou hoje o seu novo óculos modelo Gascan. Ele além de possuir um design com gráficos baseados no fime TRON: Legacy ele também possui tecnologia HDO-3D. Saiba porque você deve desembolçar US$150 e comprar um desses do que utilizar os tradicionais distribuidos gratuitamente nos cinemas.
O Gascan TRON Limited Edition HDO-3D dispõe de um conjunto de lentes que atingiram a melhor correção óptica 3D do mundo, elas praticamente podem eliminar o efeito “fantasma”- também chamado de “crosstalk” – que chegam em cada olho. Ou seja nos óculos convencionais 3D podem chegar imagens diferentes e também em tempos diferentes em cada olho dando a sensação “fantasma”. Uma segunda diferença importante é a curvatura das lentes Oakley. A curvatura maior das lentes ao redor dos olhos proporciona ao usuário um amplo campo de visão. A lente Oakley também mantém a claridade óptica dando ao usuário sempre uma visão nítida e confortável.
Via OhGizmo!
Mr. President o senhor pode me dar o seu autógrafo?

O presidente Barack Obama mostrou mais uma vez que além de ter bom jogo de cintura, é um homem com bom conhecimento de tecnologia.
O presidente, que tem uma conta no Twitter com quase seis milhões de seguidores, foi abordado no último sábado por um fã que lhe mostrou uma mensagem em seu iPad, que dizia: “Senhor Presidente, autografe o meu iPad”.

Com muito bom humor, Obama assinou o dispositivo touchscreen. “Ele parecia um pouco surpreso, mas continuou a usar o dedo para rabiscar no iPad”, disse Sylverter Cann, o dono do equipamento ao Daily Mail.
As diferenças entre cariocas e paulistas
Cariocas são imbatíveis de dia. Paulistas se vestem como ninguém à noite. Difícil é encontrar um que acerte no look ao “invadir” o território alheio. Mundos tão distintos a 45 minutos de distância que, apesar de opostos, pouco se atraem. Diferenças que nem a ponte aérea conseguiu encurtar. O que fazer para um paulista não andar pelo Leblon ao meio-dia como se estivesse chegando numa boate à meia-noite? E como avisar para um carioca que roupa de restaurante é uma coisa e de boteco é outra? Difícil, mas não impossível. Na falta de um amigo em ‘terra estrangeira’ vai aqui um guia prático para uma mala básica para o fim de semana.
Para paulistas no Rio:
Uma calça jeans sem rasgos ou lavagens;
Três camisetas lisas, sem números ou monogramas;
Um par de chinelos Ipanema;
Uma bermuda de nylon. Não use short. E nem fale shorts.
Óculos escuros.
Uma sunga preta ou azul marinho. Sem estampas florais;
Um par de tênis. Deixe o mocassim em casa.
Não leve gel;
Para cariocas em São Paulo:
Uma malha de tricô gola V lisa;
Duas camisas pólo;
Uma t-shirt branca;
Uma calça jeans regular. Não mostre a cueca;
Uma bermuda de sarja;
Um par de tênis. Que não seja de corrida.
Evite usar chinelos.
E para provar que cariocas e paulistas falam línguas diferentes, preparamos uma simulação de diálogo dissimulado que prova a tese que nem sempre o que está perto é tão próximo assim. Tomamos como princípio a lei da equivalência.
CARIOCAS……………………….PAULISTAS
Quem é você?………………………O que você faz?
Vem sempre aqui?………………..Nunca te vi aqui.
Quantos anos?…………………….Mora onde?
Tem um cigarro?…………………..Você ainda fuma?
Me paga uma cerveja?……………Quer uma taça?
Tem uma festa pra ir?……………Tem o nome na lista?
Não fui convidado……………….. Tenho carteirinha vip.
A gente se vê……………………….Está me dispensando?
Me liga……………………………..Qual é o seu telefone?
Passa lá em casa!…………………Vamos jantar qualquer dia desses.
Tira a roupa………………………..Que roupa legal!
Apaga a luz…………………………No claro ou no escuro?
Tem camisinha?…………………..Vai com calma.
No dia seguinte…
O que você faz?……………………..Quem é você
Fonte: http://www.chivalryclub.com.br/blog/?
Adaptações ou gambiarras!



deve da muito trabalho usar a tecla print screen e depois mandar imprimir no mac pro cara ter feito uma gambiarra dessas






Minahs costas nunca + vão sofrer com essa gambiarra

Suporte para Ipad na mac US$50,00 doletas, na bambiarra R$1,20



Essa é realmente fenomenal


Ráaa ate q fim uma gambiarra q realmente iria resolver muita coisa hemmm???!


Tasca o pregador la q ja era












Joel Silveira!!! É do Brasil
Reparem no piriquito ao fundo e claro no gingado do menino!
Fonte: http://www.fabiop.com.br/index.php/2010/05/19/como-perder-sua-vida-social-em-55-segundos/
Fonte: http://www.fabiop.com.br/index.php/2010/05/19/como-perder-sua-vida-social-em-55-segundos/
quarta-feira, 27 de outubro de 2010
O prego...o parafuso...e a porquinha!
Atenção: O prego só perde a cabeça, quando seu primo parafuso come a porquinha da sua namorada!!! Hehehehehe
Está cansado da civilização?
Então conheça os lugares mais remotos da Terra.
Qualquer um que tivesse uma vida de muita agitação urbana, certamente, pelo menos, às vezes, gostaria de viver em um lugar solitário. Uma casa afastada, longe do vizinho irritante, longe de contas a pagar e cartões de crédito, a vida na natureza, com todos os encantos e desafios do deserto. Uma vida que é cheia de cores e aromas das florestas, rios, mares, e não do cheiro de gasolina e perfume. Imagine a manhã de lavar os recursos florestais e da tarde relaxante no gramado, e a noite a bordo da janela do seu sótão contando estrelas. Tantas estrelas no céu que dentro dos muros da cidade não podem ser vistas.. Tanta beleza em um único local é suficiente para puxar um homem para ir sozinho em algum lugar na natureza. O fotógrafo Yann Arthus-Bertrand nos dá uma idéia de onde …
Clique no link e acesse:
http://hipernews.net/2010/10/26/esta-cansado-da-civilizacao-entao-conheca-os-lugares-mais-remotos-da-terra/?
Qualquer um que tivesse uma vida de muita agitação urbana, certamente, pelo menos, às vezes, gostaria de viver em um lugar solitário. Uma casa afastada, longe do vizinho irritante, longe de contas a pagar e cartões de crédito, a vida na natureza, com todos os encantos e desafios do deserto. Uma vida que é cheia de cores e aromas das florestas, rios, mares, e não do cheiro de gasolina e perfume. Imagine a manhã de lavar os recursos florestais e da tarde relaxante no gramado, e a noite a bordo da janela do seu sótão contando estrelas. Tantas estrelas no céu que dentro dos muros da cidade não podem ser vistas.. Tanta beleza em um único local é suficiente para puxar um homem para ir sozinho em algum lugar na natureza. O fotógrafo Yann Arthus-Bertrand nos dá uma idéia de onde …
Clique no link e acesse:
http://hipernews.net/2010/10/26/esta-cansado-da-civilizacao-entao-conheca-os-lugares-mais-remotos-da-terra/?
Uma graannndddeee sugestão!
Essa seleção eu aprovei, eu a li em um blog muito bom chamado putsgrilo.com.br e assim repasso com o maior prazer, veja e divirta-se: os 10 filmes mais violentos da história
Ed Gein é sobre um fazendeiro que enlouquece após a morte da mãe e sai matando as mulheres das redondezas e culpando o espírito da mãe por esses tenebrosos feitos.
Em Amor à Queima Roupa, Christian Slater e Patricia Arquette vivem um casal metido em muitas confusões por causa de um cafetão e uma maleta recheada de cocaína.
Obra prima do diretor Stanley Kubrick, Laranja Mecânica mostra uma gangue de jovens ricos que se deleitam em agredir, estuprar e espancar inocentes.
O Silêncio dos Inocentes mostra uma agente novata do FBI procurando capturar um serial killer que está aterrorizando os Estados Unidos. Para ajudá-la, ela vai em busca do mais cruel e esperto de todos os assassinos: Hannibal Lecter.
Em Dia de Teinamento, Denzel Washington ensina ao jovem policial vivido por Ethan Hawke que a vida nas ruas é bem mais difícil que as teorias éticas podem supor.
Do diretor Francis Ford Copolla, Apocalypse Now foi um marco dos filmes de guerra, ao retratar de forma crua as insanidades ocorridas na Guerra do Vietnã.
Com atuação marcante de Marlon Brando, para além da violência típica de filmes de gângsteres, O Poderoso Chefão é tido como um dos melhores filmes de todos os tempos.
Fonte: http://www.putsgrilo.com/cinema/cinema-os-10-filmes-mais-violentos-da-historia/?
A lista de países mais corruptos do mundo
A ONG Transparência Internacional divulgou o ranking 2010 dos países mais e menos corruptos do mundo. O índice é composto por 180 países e mostra a percepção do grau de corrupção por empresários e analistas e vai de zero -que é considerado o máximo da corrupção -a 10 -a nota máxima da transparência. Seguem os dez mais e os dez menos:
Mais Corruptos:
1º. Somália 1.1
2º. Mianmar 1.4
3º. Afeganistão 1.4
4º. Iraque 1.5
5º. Uzbequistão 1.6
6º. Turcomenistão 1.6
7º. Sudão 1.6
8º. Chade 1.7
9º. Burundi 1.8
10º. Guiné Equatorial 1.9
Menos Corruptos:
1º. Dinamarca: 9.3
2º. Nova Zelândia: 9.3
3º. Cingapura: 9.3
4º. Finlândia: 9.2
5º. Suécia: 9.2
6º. Canadá: 8.9
7º. Holanda: 8.8
8º. Austrália: 8.7
9º. Suíça: 8.7
10º. Noruega: 8.6
69º. Brasil: 3.7
Ranking completo neste link
Fonte: Transparência Internacional
Mais Corruptos:
1º. Somália 1.1
2º. Mianmar 1.4
3º. Afeganistão 1.4
4º. Iraque 1.5
5º. Uzbequistão 1.6
6º. Turcomenistão 1.6
7º. Sudão 1.6
8º. Chade 1.7
9º. Burundi 1.8
10º. Guiné Equatorial 1.9
Menos Corruptos:
1º. Dinamarca: 9.3
2º. Nova Zelândia: 9.3
3º. Cingapura: 9.3
4º. Finlândia: 9.2
5º. Suécia: 9.2
6º. Canadá: 8.9
7º. Holanda: 8.8
8º. Austrália: 8.7
9º. Suíça: 8.7
10º. Noruega: 8.6
69º. Brasil: 3.7
Ranking completo neste link
Fonte: Transparência Internacional
Fergie e Slash em novo clipe do guitarrista
A cantora fez uma participação no novo CD do artista:


Fergie em clipe com Slash
A cantora Fergie interpreta uma fã obcecada por Slash no clipe "Beautiful Dangerous", do ex-guitarrista do Guns 'N Roses. A vocalista da banda Black Eyed Peas fez um dueto no CD de roqueiro. Sexy, ela seduz o guitarrista com poses ousadas e um striptease. O grupo Black Eyed Peas se apresentou no Rio no último domingo, 24. Após o show, que contou com apresença de vários famosos, ela seguiu para uma festa na boate Baronetti, na Zona Sul da cidade.
Sandro Rocha: o personagem do Tropa de Elite 2
Sandro Rocha: “Fiquei brutalizado, intolerante, agressivo”
Ator de "Tropa de Elite" conta como foi seu mergulho para fazer o papel e revela que trabalhou como palhaço do McDonald's para sustentar a família
CLARA PASSI

Em "Tropa de Elite 2", quem diria, um “aspira” conseguiu dividir os holofotes do implacável coronel Nascimento deWagner Moura. Trata-se do cruel major Rocha, papel deSandro Rocha no longa, dirigido por José Padilha, que já se tornou, em três semanas de exibição (a estreia foi dia 8), o filme nacional mais visto do ano no Brasil, ultrapassando 5 milhões de espectadores.
No primeiro Tropa, sua estreia no cinema, a participação do ator, de 36 anos, resumiu-se a uma cena de um minuto como um sargento que, depois de abrir uma gaveta com dinheiro, dizia: “Quem quer rir, tem que fazer rir”, em resposta a um policial que lhe pedia férias. Agora, Rocha aparece como um dos protagonistas, um major corrupto que vira chefe de milícia na Zona Oeste do Rio.
“No primeiro filme, sua performance foi tão convincente que ficou na memória afetiva do público. Mas foi somente no Tropa 2 que ficou claro para mim que o Sandro não era apenas um ator talentoso, era um ator com muito carisma e ótima capacidade de improvisação”, elogia Padilha. Wagner Moura também se rendeu ao trabalho do colega: “Sandro fez um trabalho extraordinário no Tropa 2. Muito verdadeiro, muito forte. A cena do churrasco é antológica. Sem ele, esse seria outro filme. É muito querido pelos colegas e pela equipe. Ainda vai fazer muito filme bom”.
O sucesso no cinema do morador do bairro de Lins de Vasconcelos, subúrbio do Rio – onde ironicamente não há salas de exibição –, chegou depois de 15 anos de uma suada jornada. Após se formar no ensino médio, aos 17 anos, Sandro entrou num curso livre de teatro para melhorar o desempenho como vendedor de copiadoras. Gostou e fez o profissionalizante. Formou-se em 1995 e correu para a fila da TV Globo, onde já fez um sem-número de pontas em produções como "Belíssima" (2005) e "A Favorita" (2008).
“No primeiro filme, sua performance foi tão convincente que ficou na memória afetiva do público. Mas foi somente no Tropa 2 que ficou claro para mim que o Sandro não era apenas um ator talentoso, era um ator com muito carisma e ótima capacidade de improvisação”, elogia Padilha. Wagner Moura também se rendeu ao trabalho do colega: “Sandro fez um trabalho extraordinário no Tropa 2. Muito verdadeiro, muito forte. A cena do churrasco é antológica. Sem ele, esse seria outro filme. É muito querido pelos colegas e pela equipe. Ainda vai fazer muito filme bom”.
O sucesso no cinema do morador do bairro de Lins de Vasconcelos, subúrbio do Rio – onde ironicamente não há salas de exibição –, chegou depois de 15 anos de uma suada jornada. Após se formar no ensino médio, aos 17 anos, Sandro entrou num curso livre de teatro para melhorar o desempenho como vendedor de copiadoras. Gostou e fez o profissionalizante. Formou-se em 1995 e correu para a fila da TV Globo, onde já fez um sem-número de pontas em produções como "Belíssima" (2005) e "A Favorita" (2008).
Para sustentar a mulher, a psicóloga Liane Rocha, 42 anos, com quem é casado há 13, as filhas, Mariah, 11 anos,Clara, 10, e o enteado, Luís Fernando, 17, Sandro alternava os bicos na televisão com trabalhos como vendedor de seguros, de móveis e de gás industrial. “Trabalhava de terno e gravata e levava roupa na mala do carro. Quando me ligavam da Globo, eu trocava de roupa num posto de gasolina e corria para o Projac. Gravava e voltava para o terno”, lembra ele.
Em 2000, Sandro ficou desempregado e um amigo o levou para fazer teste para ser o palhaço do McDonald’s. “Fui um dos dez Ronalds no Brasil. Passei dois anos viajando para fazer shows em escolas públicas e para crianças com câncer. Eu adorava, ficava em hotel cinco estrelas”, diz. Mas, se pintava uma pontinha na Globo, ele dava um jeito de trocar escalas com os colegas de peruca vermelha. “Acompanhei cada ida dele ao Projac. Às vezes, chegava animado porque o diretor tinha gostado da participação, mas que se resumia a uma frase só. E ninguém quer só isso”, diz Liane.
Em 2000, Sandro ficou desempregado e um amigo o levou para fazer teste para ser o palhaço do McDonald’s. “Fui um dos dez Ronalds no Brasil. Passei dois anos viajando para fazer shows em escolas públicas e para crianças com câncer. Eu adorava, ficava em hotel cinco estrelas”, diz. Mas, se pintava uma pontinha na Globo, ele dava um jeito de trocar escalas com os colegas de peruca vermelha. “Acompanhei cada ida dele ao Projac. Às vezes, chegava animado porque o diretor tinha gostado da participação, mas que se resumia a uma frase só. E ninguém quer só isso”, diz Liane.

Sandro, ao centro, como chefe de milícia, na cena do churrasco do filme Tropa de Elite 2: teste para o papel com muito rock’n’roll
Em 2006, Sandro conseguiu um contrato de cinco meses na Globo para interpretar o policial que investigava o sumiço de Bia Falcão (Fernanda Montenegro) em "Belíssima", de Silvio de Abreu, quando um amigo contou sobre o teste para “o filme do Bope”. Em pé numa fila quilométrica, prestes a desistir, Sandro chamou a atenção da preparadora de elenco, Fátima Toledo, que pediu que ele voltasse no dia seguinte. “O teste era muito louco. Puseram um rock’n’roll e mandaram sentir a música e dançar. Eu detesto rock. Depois, tinha uma cena de improviso, o que eu domino”, lembra.
opro de deus
A facilidade para improvisar sobre o universo da violência do tráfico tem a ver com o cotidiano do ator. Ele nasceu e foi criado pela mãe, uma funcionária pública (o pai saiu de casa antes de ele nascer), num condomínio de classe média baixa em meio ao complexo de favelas do Lins. É lá que ainda mora com a família. “Já vi extorsão policial, covardia. A milícia é pior que o tráfico. O policial tem escolaridade e escolhe ser bandido.” Sandro planeja mudar-se para uma casa em outro bairro, mas “para ficar mais perto do trabalho e talvez por segurança”, diz ele. “As pessoas estão achando que fiquei rico e não é bem assim.”
A facilidade para improvisar sobre o universo da violência do tráfico tem a ver com o cotidiano do ator. Ele nasceu e foi criado pela mãe, uma funcionária pública (o pai saiu de casa antes de ele nascer), num condomínio de classe média baixa em meio ao complexo de favelas do Lins. É lá que ainda mora com a família. “Já vi extorsão policial, covardia. A milícia é pior que o tráfico. O policial tem escolaridade e escolhe ser bandido.” Sandro planeja mudar-se para uma casa em outro bairro, mas “para ficar mais perto do trabalho e talvez por segurança”, diz ele. “As pessoas estão achando que fiquei rico e não é bem assim.”

À esq., o ator entre a mulher, a psicóloga Liane Rocha, as filhas, Clara, 10 anos, e Mariah, 11, e o enteado, Luís Fernando, 17. À dir., Sandro, na época em que foi um dos dez Ronalds, palhaço do McDonald’s, no Brasil
Liane conta que, durante as filmagens de Tropa 2, entre janeiro e abril deste ano, o marido dócil, que sabe os nomes das amiguinhas das filhas, virou um bicho. “Ele foi visceral nesse trabalho. Não dava tempo de despir-se da brutalidade do personagem quando chegava em casa. Em certos momentos, balançou o casamento. Eu não soube como administrar”, admite ela. “Eu saía do set de filmagem onde era o chefe da milícia, chegava em casa e tinha que esperar o bife ficar pronto”, brinca ele. “Fiquei brutalizado, intolerante, agressivo.” O vilão deu a Sandro status de celebridade nas ruas. “As pessoas pedem autógrafo, fotos, dizem que morrem de medo de mim”, diz ele.
O próximo passo será usar a fama para concretizar seu projeto social, que há oito anos não sai do papel. “É o Projeto Ruah (sopro de Deus em hebraico), com aulas de teatro e alimentação para 210 crianças das favelas. Custaria 256 reais por aluno por mês, muito menos do que custa um presidiário ao Estado. Conversava com políticos antes das eleições sobre o projeto, mas, quando ganhavam, não atendiam mais o telefone. Agora começou a andar”, anima-se ele.
O próximo passo será usar a fama para concretizar seu projeto social, que há oito anos não sai do papel. “É o Projeto Ruah (sopro de Deus em hebraico), com aulas de teatro e alimentação para 210 crianças das favelas. Custaria 256 reais por aluno por mês, muito menos do que custa um presidiário ao Estado. Conversava com políticos antes das eleições sobre o projeto, mas, quando ganhavam, não atendiam mais o telefone. Agora começou a andar”, anima-se ele.

Na época em que trabalha como palhaço do McDonald's: "Eu adorava. Ficava em hotel cinco estrelas"
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